Em Brasília, realizaremos um ato na frente da Embaixada apartir das 10h da manhã (amanhã, terça-feira 13/02).
A Embaixada da CHINA fica na Quadra 813 Lote 51 Av. das Nações, Asa Sul - Brasília - DF
Telefone: 3346-4436/3346-1880 (Você pode ligar para deixar a sua opinião)
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
Carta aberta à Embaixada da China
Peles de Raposas, Guaxinins, Chinchilas, Martas, Cães e Gatos criados e mortos cruelmente, expostos a realidades arrepiantes, em quintas de peles na China são comercializadas e usadas na Europa e nos Estados Unidos.
Na China, a criação e morte de animais para extração da sua pele não obedece a quaisquer regras, uma vez que não há legislação que regulamente esta atividade.
Recentes investigações comprovam os métodos chocantes de criação, transporte, confinamento e matança dos animais destinados à confecção de peças de pele.
Nestas quintas, raposas, martas, coelhos e outros animais exibem distúrbios comportamentais, como movimentos repetitivos e constante abanar das cabeças, em jaulas de arame, em que os animais estão expostos à chuva, ao frio gélido, ou, noutros momentos, ao calor extremo. As mães, que ficam altamente perturbadas pelo tratamento agressivo, assim como pela impossibilidade de, ao terem as suas crias, não poderem esconder-se para o parto nem poderem protegê-las, acabam por matar os seus próprios bebês, de tão afetadas que estão. Doenças e ferimentos são comuns nestes animais, que não têm qualquer espécie de assistência nem recebem qualquer cuidado, acabando estes animais por roerem as suas próprias patas e atirarem-se constantemente contra as grades das jaulas em que estão fechados.
A globalização do comércio de pele faz com que seja impossível saber qual a origem desses produtos. As peles dos animais são artigos leiloados internacionalmente e distribuídos por fabricantes de peças de vestuário e acessórios de pele em todo o mundo, com os produtos finais a serem vulgarmente exportados.
A China fornece mais de metade das peças finais de acessórios de pele importadas para comercialização nos Estados Unidos da América. De igual modo, se uma etiqueta de um casaco ou acessório com pele diz que esse artigo foi feito num país da Europa, os animais cuja pele compõem essas peças foram provavelmente criados e mortos numa parte diferente do mundo – possivelmente, numa quinta de peles da China. Além disso, as quintas de peles nos Estados Unidos da América e na Europa, mesmo com cenários não tão extremos como os das quintas de peles da China, são unidades onde os animais, depois de terem tido vidas miseráveis, são mortos por quebra do pescoço, asfixia, afogamento, envenenamento com gás ou eletrocussão anal ou vaginal.Quem usa um casaco de pele ou qualquer acessório que tenha pele de algum animal, é cúmplice deste comércio horrivelmente cruel. Quem comercializa estas peles e as promove é primeiramente responsável por esta barbaridade inimaginável.
Hoje, 13 de fevereiro, em várias localidades do mundo, ativistas pela causa animal reúnem-se frente a órgãos chineses protestando pelo segundo ano contra a indústria de peles na China.
Nós, na capital do Brasil, viemos à Embaixada chinesa exigir às autoridades competentes que revejam tais práticas e não as associem apenas ao caráter econômico mas no que caracteriza a prática moral e racionalmente.
MADU Libertação animal
Na China, a criação e morte de animais para extração da sua pele não obedece a quaisquer regras, uma vez que não há legislação que regulamente esta atividade.
Recentes investigações comprovam os métodos chocantes de criação, transporte, confinamento e matança dos animais destinados à confecção de peças de pele.
Nestas quintas, raposas, martas, coelhos e outros animais exibem distúrbios comportamentais, como movimentos repetitivos e constante abanar das cabeças, em jaulas de arame, em que os animais estão expostos à chuva, ao frio gélido, ou, noutros momentos, ao calor extremo. As mães, que ficam altamente perturbadas pelo tratamento agressivo, assim como pela impossibilidade de, ao terem as suas crias, não poderem esconder-se para o parto nem poderem protegê-las, acabam por matar os seus próprios bebês, de tão afetadas que estão. Doenças e ferimentos são comuns nestes animais, que não têm qualquer espécie de assistência nem recebem qualquer cuidado, acabando estes animais por roerem as suas próprias patas e atirarem-se constantemente contra as grades das jaulas em que estão fechados.
A globalização do comércio de pele faz com que seja impossível saber qual a origem desses produtos. As peles dos animais são artigos leiloados internacionalmente e distribuídos por fabricantes de peças de vestuário e acessórios de pele em todo o mundo, com os produtos finais a serem vulgarmente exportados.
A China fornece mais de metade das peças finais de acessórios de pele importadas para comercialização nos Estados Unidos da América. De igual modo, se uma etiqueta de um casaco ou acessório com pele diz que esse artigo foi feito num país da Europa, os animais cuja pele compõem essas peças foram provavelmente criados e mortos numa parte diferente do mundo – possivelmente, numa quinta de peles da China. Além disso, as quintas de peles nos Estados Unidos da América e na Europa, mesmo com cenários não tão extremos como os das quintas de peles da China, são unidades onde os animais, depois de terem tido vidas miseráveis, são mortos por quebra do pescoço, asfixia, afogamento, envenenamento com gás ou eletrocussão anal ou vaginal.Quem usa um casaco de pele ou qualquer acessório que tenha pele de algum animal, é cúmplice deste comércio horrivelmente cruel. Quem comercializa estas peles e as promove é primeiramente responsável por esta barbaridade inimaginável.
Hoje, 13 de fevereiro, em várias localidades do mundo, ativistas pela causa animal reúnem-se frente a órgãos chineses protestando pelo segundo ano contra a indústria de peles na China.
Nós, na capital do Brasil, viemos à Embaixada chinesa exigir às autoridades competentes que revejam tais práticas e não as associem apenas ao caráter econômico mas no que caracteriza a prática moral e racionalmente.
MADU Libertação animal
Dia Internacional de Protesto Contra o Uso de Peles de Animais13 de Fevereiro (terça-feira) às 10h
No próximo dia 13 de fevereiro, ativistas de várias organizações deproteção e defesa animal, estarão concentrados em frente às embaixadase consulados da China em mais de 37 cidades ao redor do mundo,protestando pelo segundo ano consecutivo contra a indústria de pelesda China. Em São Paulo o protesto está sendo organizado pelos grupos"Pelo Fim do Holocausto Animal" membro da International Anti-FurCoalition ( http://www.antifurcoalition.org/ ) em parceria com oVeddas (Vegetarianismo Ético, Defesa dos Direitos Animais eSociedade).
Para elaborar este casaco foram utilizados mais de 20 GATOS DOMÉSTICOS. A importação e comércio de peles de cães e gatos foram proibidas naFrança por decreto, segundo informações da agencia AFP. Modifica-se assim a lei anterior de 2003 e se amplia a proibição ao comércio detodos os "produtos derivados" das peles de ambas espécies.
Na Europa,ainda é possível vestir-se com as peles destes animais, apesar dos ecologistas lutarem para conseguir sua proibição total alegando quegatos e cãoes são despelados vivos na Ásia para suprir o continenteeuropeu. Alguns países como Bélgica, Dinamarca, França, Itália e Grécia proibiram a exportação de peles de gatos e cães, mas a falta defiscalização nas alfângegas fazem com que as peles destes animais acabem chegando a todos os países membros da UE. E também há países que ainda não proibiram o comércio e um deles é a Espanha.
A China é o maior produtor e exportador de peles de animais que continuam vítimas das mais extremistas formas de crueldade. Recentes investigações comprovam osmétodos chocantes de criação, transporte, confinamento e matança dosanimais. Entre as espécies sendo utilizadas estão incluídas não somente as tradicionais fornecedoras de pele como a raposa, coelho, guaxinim mas também cães e gatos que tem suas peles arrancadas e comercializadas de maneira fraudulenta como sendo pele de outros animais. Anualmente, mais de 2 milhões de cães e gatos são mortos na China para retirada de suas peles. Somando-se às outras espécies, mais de 40 milhões de animais são mortos todos os anos para o uso de suaspeles.
Neste dia de ação internacional, os ativistas pretendem chamar a atenção do mundo ao barbarismo da indústria de pele chinesa, conclamar as pessoas para que rejeitem produtos de origem chinesa bem como oboicote aos jogos olímpicos de Pequim que serão realizados em 2008, até que o governo chinês se pronuncie e promova uma mudança radical no tratamento dispensado aos animais daquele país.
Chegou a vez de nós, brasileiros, nos unirmos a esta luta eparticiparmos que não concordamos com o massacre.
Envie você também sua opinião às autoridades chinesas.
Local 1 - São Paulo/SPConsulado da China - R. Estados Unidos, 1071, Jd. América - Tel 113082-9877 e 3082-9084 - consuladodachina@terra.com.br -http://www.saopaulo.china-consulate.org
Local 2 - Rio de Janeiro/RJConsulado da China - R. Muniz Barreto, 715 - Botafogo - Tel 212551-4578 - chinaconsul_rj_br@mfa.gov.cn -http://www.consulado-china-rj.org.br
Uma vez que existem poucos consulados é uma sugestão que enviem tambémpara as regionais da Câmara Comercial Brasil/China:http://www.ccibc.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php
Mais informações:http://www.holocaustoanimal.org/
Para elaborar este casaco foram utilizados mais de 20 GATOS DOMÉSTICOS. A importação e comércio de peles de cães e gatos foram proibidas naFrança por decreto, segundo informações da agencia AFP. Modifica-se assim a lei anterior de 2003 e se amplia a proibição ao comércio detodos os "produtos derivados" das peles de ambas espécies.
Na Europa,ainda é possível vestir-se com as peles destes animais, apesar dos ecologistas lutarem para conseguir sua proibição total alegando quegatos e cãoes são despelados vivos na Ásia para suprir o continenteeuropeu. Alguns países como Bélgica, Dinamarca, França, Itália e Grécia proibiram a exportação de peles de gatos e cães, mas a falta defiscalização nas alfângegas fazem com que as peles destes animais acabem chegando a todos os países membros da UE. E também há países que ainda não proibiram o comércio e um deles é a Espanha.
A China é o maior produtor e exportador de peles de animais que continuam vítimas das mais extremistas formas de crueldade. Recentes investigações comprovam osmétodos chocantes de criação, transporte, confinamento e matança dosanimais. Entre as espécies sendo utilizadas estão incluídas não somente as tradicionais fornecedoras de pele como a raposa, coelho, guaxinim mas também cães e gatos que tem suas peles arrancadas e comercializadas de maneira fraudulenta como sendo pele de outros animais. Anualmente, mais de 2 milhões de cães e gatos são mortos na China para retirada de suas peles. Somando-se às outras espécies, mais de 40 milhões de animais são mortos todos os anos para o uso de suaspeles.
Neste dia de ação internacional, os ativistas pretendem chamar a atenção do mundo ao barbarismo da indústria de pele chinesa, conclamar as pessoas para que rejeitem produtos de origem chinesa bem como oboicote aos jogos olímpicos de Pequim que serão realizados em 2008, até que o governo chinês se pronuncie e promova uma mudança radical no tratamento dispensado aos animais daquele país.
Chegou a vez de nós, brasileiros, nos unirmos a esta luta eparticiparmos que não concordamos com o massacre.
Envie você também sua opinião às autoridades chinesas.
Local 1 - São Paulo/SPConsulado da China - R. Estados Unidos, 1071, Jd. América - Tel 113082-9877 e 3082-9084 - consuladodachina@terra.com.br -http://www.saopaulo.china-consulate.org
Local 2 - Rio de Janeiro/RJConsulado da China - R. Muniz Barreto, 715 - Botafogo - Tel 212551-4578 - chinaconsul_rj_br@mfa.gov.cn -http://www.consulado-china-rj.org.br
Uma vez que existem poucos consulados é uma sugestão que enviem tambémpara as regionais da Câmara Comercial Brasil/China:http://www.ccibc.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php
Mais informações:http://www.holocaustoanimal.org/
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